Rio de Janeiro - 1946
Juiz de fora - 1947
Itajubá - 1949

Das núpcias do casal Maria Aparecida SIMÕES e Carlos AZEVEDO realizada na Catedral de Pouso Alegre, em 25 de novembro de 1945, originou-se a primeira e única geração da FAMÍLIA SIMÕES AZEVEDO. O casal teve três filhos: Antônio Carlos, Paulo Cesar e Vera Lúcia. A partir de novos enlaces matrimoniais chegaram ao casal, Carlos e Maria, netas, netos e outra geração de bisnetas que representarão as futuras outras gerações sucessivas, com outros sobrenomes, com origem do sobrenome paterno, AZEVEDO de seu avô Carlos. Assim, permanecerão os vínculos com as famílias ancestrais do nosso mesmo tronco genealógico há 474 anos atrás, desde 1550!

Em 25 de novembro de 1995, tendo atendido aos compromissos e cumprido com as promessas feitas, já passados 50 anos de casados, Carlos deu à Maria um presente inusitado! Pediu à filha para criar e administrar a edificação de uma simples capela na Fazenda Bom Jardim, ambientada num lindo jardim. Quando pronta, fizeram uma reservada comemoração para consagrar a nobreza desta união e deram o nome de Capela Nossa Senhora Aparecida! Foi um memorável marco do casal, dos nossos pais, avós e bisavós.


Maria e Carlos






ANTÔNIO CARLOS SIMÕES AZEVEDO nascido no Rio de Janeiro em 19.08.1946. Casou-se em 08.01.1972 com Ana Rosa Ponzi Azevedo. São os pais de Alessandra Ponzi Di Azevedo nascida a 03.08.1972 e de Karla nascida a 17.11.1975, casada com Yuri de Oliveira Albrecht, pais de Lara de Azevedo Albrecht nascida a 11.01.2011. Lara pertence a nova geração descendente do tronco genealógico da nossa secular FAMÍLIA AZEVEDO.

PAULO CESAR SIMÕES AZEVEDO nascido em Juiz de Fora a 25.11.1947, casado em 25.12.1969 com Théa Lúcia Sardinha Azevedo nascida em 07.04.1948, são os pais de Mara Lúcia nascida em 29.04.1971, casada com Eduardo Karrer e tiveram três filhas: Luiza, nascida em 25.07.2000, Julia nascida em 15.09.2004 e Izabel em 03.02.2009. O segundo filho, de Paulo Cesar e Théa Lúcia, Carlos Henrique, faleceu ao nascer em Pouso Alegre. O terceiro, Marco Antônio nascido em 14.06.1974 é casado com Larissa Braga Muniz Azevedo em 2004 e são os pais de Carolina nascida a 10.02.2015. O filho caçula, é o Márcio Augusto, nascido a 25.08.1978, casado com Viviane Lucena Azevedo e são pais de Ana Clara nascida em 30.01.2009. Carolina e Clara representam as mais jovens descendentes e pertencem ao tronco genealógico nossa ancestral FAMÍLIA AZEVEDO.



Antônio Carlos, Paulo Cesar e familiares




VERA LÚCIA SIMÕES AZEVEDO é itajubense. É a filha caçula de Carlos e Maria, nascida em 21.04.1949, na Vila Nova do Pacatito da Fábrica de Armas do Exército, atual Indústria de Material Bélico – IMBEL, localizada na cidade de Itajubá em Minas Gerais. Casada em 08.11 1979 com José Alberto Fonseca Souza, pai de Andre Russo Souza e avós de Pietra Queiroz Russo Souza.

Carlos AZEVEDO e Maria Aparecida SIMÕES AZEVEDO foram as mais lindas inspirações do meu viver. Como se vivos estivessem, os homenageio pelo centenário de seus nascimentos: 01.07.1922 – 02.11.2022, com a minha eterna gratidão por terem me dado à luz que ilumina os meus passos. Agradeço terem me presenteado com tantas dádivas. Deles herdei a ALEGRIA, a TENACIDADE e o CONTENTAMENTO. Com eles aprendi a sentir as situações adversas que a vida nos impõe em distintos momentos de nossa existência e a saber transacionar com elas para SER FELIZ.

São muitas histórias memoráveis junto aos meus familiares. Enriqueci-me, fundamentalmente, na companhia artística e musical de minha saudosa amiga vovó DINORAH, mãe de meu pai. Ela faz parte do meu mantra: VALOR e BONDADE. Na convivência com o meu padrinho de batismo e avô materno, vovô Zequinha Flávio, aprendi a lida rural: TENACIDADE! Semear. Esperar. Colher. E depois usufruir deste verbo importante que é: plantar! São muitas histórias de vidas convivendo com as várias famílias, tanto materna como paterna. Construí laços afetivos com tias e tios, primos e primas. Fizemos juntos muitas histórias e temos, mutuamente, ricas e divertidas lembranças, e já percebo que já são histórias antigas, bem antigas. Neste momento, fazendo um balanço existencial, concluo que as minhas descobertas, nestes 474 anos passados, foram as mais valiosas experiências que obtive em minha vida.
Eu sei que eu sou aquele pedacinho do amor de meus pais, que se amaram.
Tenho certeza de onde vim e como vivi desde o tempo dos meus decavós, século XVI, e o mais importante na busca da minha curiosidade, eu descobri quem foram os pais dos pais dos pais de meus pais!



Vera e familiares